Zé Pelintra e a Linha dos Malandros!
29 de setembro de 2018 09:43 / Deixe um comentário
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Amarração dá certo – Depoimentos REAIS! setembro 2018
27 de setembro de 2018 22:33 / Deixe um comentário
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Linha dos ciganos – Umbanda!
24 de setembro de 2018 09:46 / Deixe um comentário
Os Ciganos inicialmente se manifestaram na Umbanda dentro da Linha do Oriente. Mais tarde, vieram como Linha autônoma e com um campo especializado de atuação, que se volta muito para a magia visando à prosperidade, à união das famílias, ao amor, à cura, à quebra de magias negativas, à superação de preconceitos e traumas e bloqueios emocionais. A magia cigana é muito ampla e não possui a regência de um Orixá específico, sendo Santa Sara Kali, padroeira dos Ciganos, a principal regente dessa linha tendo a subregência de todos os Orixás.
A linha traz o arquétipo de um povo muito antigo e místico, de alma livre, desapegado e, por isso mesmo, capaz de atrair a prosperidade no campo espiritual e material e de ensiná-la a quem precise. Popularmente, às vezes se pensa que os Ciganos eram apegados a joias e metais preciosos, mas o que ocorre é que esses valores eram de fácil transporte para eles, que eram nômades, e assim procuravam ter meios de subsistência. O desapego e o senso de liberdade aparecem na sua maneira de viver, que é sustentada em suas crenças, tradições e na valorização da família. Nunca se envolveram em disputas por domínio ou conquistas. Nem todos foram precisamente Ciganos quando em vida, muitos se agruparam por afinidade energética desta bonita linha.
Os ciganos são espíritos ricos em histórias e lendas. Foram nômades em séculos passados, pertencentes a várias etnias. Em grande parte são do antigo Oriente. Erroneamente são confundidos com cartomantes ociosas de praças públicas que, por qualquer vintém, lêem as vidas passadas. São entidades festeiras, amantes da liberdade de expressão, excelentes curadores, trabalham com fogo e minerais. Cultuam a natureza e apresentam completo desapego às coisas materiais. São alegres, fiéis e ótimos orientadores nas questões afetivas e dos relacionamentos humanos. Utilizam comumente nas suas magias moedas, fitas e pedras, perfumes e outros elementos para a caridade, de acordo com certas datas e dias especiais sob a regência das fases da Lua.
Tudo no mundo Cigano está envolvo em magia. Há muitos símbolos, tais como:
Roda: É o grande símbolo Cigano. Simboliza o “Sansara”, o ir e vir; o passar por diversos estados; o ciclo nascimento/morte/renascimento. Usado para “o despertar da consciência” e assim promover a evolução e o equilíbrio.
Estrela de seis pontas: Simboliza proteção e está ligado à diversos clãs ciganos. É o símbolo dos grandes Chefes Ciganos. Usado como talismã de proteção contra inimigos visíveis e invisíveis. Também conhecido como Estrela Cigana e Estrela de David. Representa sucesso e evolução interior. Suas seis pontas formam dois triângulos iguais, que indicam a igualdade entre o que está encima e o que está embaixo (princípio de uma das Leis Herméticas).
Estrela de cinco pontas (pentagrama): Simboliza evolução, o domínio dos cinco sentidos. Usado para proteção, está associado também à intuição, à sorte e ao êxito.
Ferradura: Simboliza energia e sorte. Os Ciganos a consideram um poderoso talismã. É usada para atrair energia positiva, a boa sorte e a fortuna e para afastar a má sorte. Também representa o esforço e o trabalho.
Chave: Simboliza as soluções. Usada para atrair boas soluções de problemas. Quando trabalhada no fogo, atrai sucesso e riquezas.
Lua: Simboliza a magia e os mistérios. Usada geralmente pelas Ciganas para atrair percepção, o poder feminino, a cura e o exorcismo, e sempre atentando para as suas fases: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A Lua Cheia é o maior símbolo de ligação com o Sagrado, sendo chamada de “madrinha”. As grandes festas Ciganas sempre acontecem em noites de Lua Cheia.
Coruja: Simboliza “ver a totalidade”. É usado para ampliar a percepção com a sabedoria, possibilitando ver a totalidade, o consciente e o inconsciente. Símbolo de sabedoria.
Âncora: Simboliza segurança. Usada para trazer segurança e equilíbrio no plano físico, inclusive financeiro e para se livrar de perdas materiais.
Moeda: Simboliza proteção e prosperidade. Usada contra energias negativas e para atrair dinheiro. É associada ao equilíbrio e à justiça, bem como à riqueza material e espiritual representada nas duas faces da moeda (cara e coroa). Para os Ciganos, cara é o ouro físico; e coroa é o espiritual.
Punhal: Simboliza força, poder, vitória e superação. Muito usado nos rituais de magia, tem o poder de transmutar energias. Os Ciganos usavam o punhal para abrir matas e por isso ele é um dos grandes símbolos de superação e pioneirismo, além da roda.
Taça: Simboliza união e receptividade (qualquer líquido cabe nela e adquire sua forma). No casamento Cigano, os noivos tomam vinho numa única taça, representando valor e comunhão eterna.
Trevo: É o símbolo mais tradicional de boa sorte. O trevo de quatro folhas traz felicidade e fortuna; encontrar um é prenúncio de boas notícias.
Sobre o dia de comemoração dos Ciganos:
A maior peregrinação dos Ciganos encarnados é a que acontece para Saintes-Maries-de-La-Mèr, na região de Camargue (Sul da França), onde fica o Santuário de Santa Sara Kali. Todos os anos, Ciganos do mundo inteiro peregrinam às margens do mar Mediterrâneo para louvar Santa Sara, nos dias 24 e 25 de maio (o que tornou este o dia dos Ciganos na Umbanda). A origem do culto a Santa Sara permanece um mistério.
Foi provavelmente na primeira metade do século XIX que os Boêmios criaram o hábito da grande peregrinação anual a Camargue. Contam-se muitos milagres atribuídos a Santa Sara, considerada a Padroeira do Povo Cigano. Além de trazer saúde e prosperidade, Santa Sara Kali é cultuada pelas Ciganas por ajudá-las diante da dificuldade de engravidar e como protetora dos partos difíceis. Muitas Ciganas que não conseguiam ter filhos faziam promessas: se concebessem, iriam à cripta da Santa, em Saintes-Maries-de-La-Mèr, cumprindo uma noite de vigília e depositando em seus pés, como oferenda, o mais bonito lenço (diklô) que encontrassem. E lá existem centenas de lenços, como prova que muitas Ciganas receberam esta graça.
Símbolos de representação da linha: Os símbolos ciganos em geral, mas principalmente a roda.
Cores: Todas as cores. Branca para Santa Sara.
Ferramentas: Baralho, espelho, punhal, cristais e pedras coloridas, moedas antigas, medalhas, estrelas de seis e de cinco pontas, chave, ferradura, trevo, taça, roda, âncora, bolas de cristal, fitas e lenços coloridos, instrumentos musicais, leques, folhas e pétalas, tacho de cobre ou de prata, cestas de vime, etc.
Flores: Qualquer flor e de todas as cores. Rosas coloridas são especiais.
Comidas: Frutas não cítricas, frutas secas, carnes bem preparadas ao molho de frutas ou vinho.
Bebidas: Vinho tinto, licores, Martini, Amarula, etc.
Fumo: Cigarrilhas, cigarros de sabor, charutos, etc.
Pontos de Força: Grandes campos ou qualquer ponto da natureza da preferência do cigano.
Saudação: Optchá! Salve o Povo Cigano!
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Patuás eficazes para ser feliz no amor!
22 de setembro de 2018 11:48 / Deixe um comentário
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Os Orientais – Umbanda!
17 de setembro de 2018 09:21 / Deixe um comentário
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Os orientais se apresentam como hindus, árabes, marroquinos, persas, etíopes, chineses, egípcios, tibetanos, e nos trazem conhecimentos milenares. São espíritos que encarnaram entre esses povos e que ensinam ciências “ocultas”, cirurgias astrais, projeções da consciência, cromoterapia, magnetismo, entre outras práticas para a caridade que não conseguimos ainda transmitir em palavras. Por sua alta freqüência vibratória, criam poderosos campos de forças para a destruição de templos de feitiçaria e de magias negativas do passado, libertando os espíritos encarnados e desencarnados. Incentivam-nos no caminho da evolução espiritual, por meio do estudo e da meditação; conduzem-nos a encontrar o Cristo interno, por meio do conhecimento das leis divinas aplicadas em nossas atitudes e ações; atuam com intensidade no mental de cada criatura, fortalecendo o discernimento e a consciência crística.
A Linha do Oriente é dividida em 07 falanges e composta em sua maioria por entidades de origem oriental é nessa linha que se encontram as falanges dos hindus, árabes, japoneses, chineses, mongóis, egípcios romanos, etc. Compõem-se estas falanges de espíritos que tiveram encarnação nesses povos e que através do ensino das ciências ocultas, praticam a caridade pregada na Umbanda.
Esta Linha procurou abrigar as mais diversas entidades, que a princípio não se encaixavam na matriz formadora do brasileiro (índio, português e africano). Podendo, a Linha do Oriente vir representada por entidades da linha de caboclo ou pretos-velhos.
As entidades que compõem esta linha são discretas, falando pouco, com linguajar perfeito e bastante correto, sendo que não gostam de dar consultas, e se precisam passar algum ensinamento ao consulente, o fazem através de frases curtas e cheias de significados. Os mais altos conhecimentos esotéricos da antiguidade são conhecidos, no plano astral, pelas entidades que se manifestam nessa Linha, já que nela estão representados grandes mestres do ocultismo (Esoterismo – Cartomancia – Quiromancia – Astrologia – Numerologia – Grafologia – etc.)
Não existe nenhum culto diferenciado dentro do movimento da Umbanda para o Povo do Oriente, da mesma forma que outras linhas ou agrupamentos. Todas as entidades manifestadas se adaptam, humildemente, à forma de trabalhar de cada casa, dependendo do grau de entendimento da mesma e de seu ritual em particular. E a caridade acima de tudo, especialmente o respeito das diferenças.
Atuando com a arte da cura, as entidades da Linha do Oriente buscam fazer o encarnado compreender bem as causas de suas enfermidades e a necessidade de mudança nessas causas, bem como a necessidade de seguirem ã risca os tratamentos indicados. São entidades que vêm corn a missão de humanizar corações endurecidos e fecundar a fé, os valores espirituais, morais e éticos no mental humano.
A Linha do Oriente é regida por Oxalá, e por Pai Xangô, fogo e calor divino, sendo que as entidades dessa Linha atuam nas irradiações dos diversos orixás, conforme as demais falanges da Umbanda.
E chefiada por São João Batista, que tem o comando dos povos do oriente, onde se manifestam espíritos de profetas, apóstolos, iniciados, cabalistas, anacoretas, ascetas, pastores, santos, instrutores e peregrinos.
Por trazer entre seus trabalhadores espíritos de diversas épocas e culturas, essa linha não tem um dia certo, ponto de força energético ou oferenda estabelecidos como regra.
Não é comum pedirem oferendas durante seus trabalhos. Mas, caso haja necessidade deve ser feita uma consulta ao Guia-chefe da Casa ou Zelador de Santo (ou mesmo à própria entidade) para oferenda-los de forma correta.
Nas oferendas para o Povo do Oriente utilizamos sempre cores claras. como flores e velas cor-de-rosa, amarelo-clara, azul-clara, alaranjada, e ou branca. Servindo água pura ou com mel. Não se oferece nenhum tipo de fumo ou bebida alcoólica a essas entidades.
A saudação para a Linha do Oriente e “Salve o Povo do Oriente!”. Alguns usam a saudação “Kaô”! (João Batista) e também “Salve o Povo da Cura!”.
Aprenda sobre os AROMAS da Prosperidade!
15 de setembro de 2018 09:04 / Deixe um comentário
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Os Marinheiros na Umbanda
10 de setembro de 2018 09:09 / Deixe um comentário
Os marinheiros. Esses falangeiros chegam do mar e desembarcam em terra, sua alegria é contagiante, abraçam a todos, brincando sempre, com aquele jeito meio “maroto”, embriagado. São os Marinheiros, grupo de Espíritos que trabalham na Umbanda em prol da caridade.
Eles conheceram muito bem o mar e a navegação, pois participaram da descoberta de novos mundos através das viagens que empreenderam que duraram anos e anos.
As Entidade de Marinheiro trabalham na Linha de Iemanjá que compõe o chamado “Povo da Água”. Seus conselhos e mensagens são sempre cheios de esperança e de fé. Costumam trabalhar em grupos. São fortes, pois enfrentarem guerras e mares agitados, mas também conheceram a calmaria e a bonança.
Dão consultas, passes e também fazem trabalhos fortes de descarrego que envolvam grandes demandas. Em algumas casas, também costumam trabalhar nas giras de desenvolvimento de Médiuns.
Todas as pessoas tem uma idéia muitas vezes distorcida desta linha de trabalho. Os marinheiros são em sua grande maioria espíritos que militam a umbanda para dar sustento no campo da diluição de cargas trevosas, outros atuam como elementos de sustentação de trabalhos voltados a curas, atraindo os poderes elementais dos quais estes espíritos de alto grau espiritual, trazem consigo.
Na realidade estes abnegados servidores da lei são verdadeiros “magos que atuam nos mistérios aquáticos” e com uma forma de atuação única dentro dos domínios da umbanda. Como magos, trazem para nós, a possibilidade de nos libertarmos de nossos entraves, com uma forma bem simpática lidam com os consulentes de forma extrovertida, deixando o assistido muito a vontade com trejeitos peculiares desta linha maravilhosa da umbanda.
Muito diferente do que imaginamos, estes irmãos do astral não são e não estão embriagados, como muitos se mostram, na realidade sua forma de balanço é uma maneira de liberar suas ondas energéticas se utilizando do próprio médium.
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Aprenda sobre o mundo dos sonhos!
8 de setembro de 2018 09:47 / Deixe um comentário
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Como é a entrada de uma casa de terreiro.
3 de setembro de 2018 09:14 / Deixe um comentário
A porteira ou a porta de entrada de uma casa normalmente recebe uma firmeza que tem como função fazer uma triagem espiritual em cada pessoa que entra, ocorrendo uma captação inicial do problema, e um corte energético para que interrompa qualquer ação mais violenta por parte do frequentador, fazendo acalmar o “ori” (a cabeça). O Exu é o agente disciplinador. Assim, é o mais indicado para esta primeira etapa.
Esta firmeza, normalmente enterrada ou não, tem fundamentos importantes para fazer este corte de energias negativas que possam comprometer o bom funcionamento da casa. Algumas casas adotam a “tronqueira” ou casa de Exu logo na entrada, dispensando esta primeira etapa.
É importante salientar que os membros da casa devem sempre fazer uma saudação e um pedido de licença para que possam entrar, seja mentalmente ou até fisicamente, batendo três vezes a mão esquerda no solo. Este ato simbólico, mas necessário, traz uma infinidade de significados. Vamos citar alguns: o respeito pelo local que está entrando e para com a entidade guardiã da porta; deixar no chão a provável energia negativa que possa estar carregando, e o mais importante: desligar-se do mundo externo, como se aquela fosse a porta de divisão de dois mundos. O material profano e o espiritual.
Normalmente quando entramos na casa de alguém pedimos licença, não é mesmo? A casa que vamos visitar, seja de um amigo ou parente, tem as suas regras internas, não é? Um terreiro, um templo ou qualquer local em que se realizam cultos também pertencem a alguém, materialmente e espiritualmente falando, então a regra é a mesma: pedimos licença e passamos a ter total respeito pelo local.
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Tudo que você precisa sabre sobre reencarnação!
1 de setembro de 2018 09:10 / Deixe um comentário
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