Depoimentos amarração amorosa – Natal 2020
26 de dezembro de 2020 19:04 / Deixe um comentário
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Depoimentos Amarração – Dezembro 2020
23 de dezembro de 2020 19:02 / Deixe um comentário
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Os Fatores e Verbo Divino.
21 de dezembro de 2020 08:19 / Deixe um comentário
Saibam que cada fator tem o nome de um verbo e cada verbo é uma ação.
Assim, se um fator desencadeia um trabalho em benefício da criação (meios e seres) então ele tem uma função específica se puro, ou é multifuncional se misto e é polifuncional se complexo.
Existem tantos fatores quanto verbos regulares e para cada fator há uma divindade pura, um trono de Deus ou “Trono Fatoral”.
— O verbo inverter significa fazer algo agir em sentido contrário ao que tem.
— O verbo reverter significa fazer com que algo que está seguindo um rumo indesejado reverta sua ação e retorne à sua origem.
— O verbo amontoar significa juntar uma porção de coisas de maneira desordenada num monte, difícil de ser mudado de lugar.
— O verbo empilhar significa juntar uma porção de coisas de modo organizado, fazendo uma pilha, fácil de ser mudada de lugar.
— O verbo agilizar significa acelerar o movimento de algo ou alguém.
— O verbo paralisar significa tirar os movimentos de algo ou alguém.
— O verbo cortar significa partir algo em duas ou mais partes.
— O verbo picotar significa partir algo em muitas partes ou pedaços pequenos.
— O verbo retalhar significa cortar algo em retalhos ou pedaços grandes.
Então, pelos verbos tomados como exemplo, já temos a noção de que eles são ações. E, como existem fatores com estes mesmos nomes: invertedor (que invertem), revertedor (que reverte), amontoador (que amontoa), juntador (que junta), empilhador (que empilha), agilizador (que agiliza), paralisador (que paralisa), cortador (que corta), picotador (que picota), retalhador (que retalha), também existem Tronos Fatorais que tanto geram esses fatores como realizam essas funções na criação.
— O Trono Invertedor tem a função de inverter os rumos das coisas, seja o da evolução de alguém como o de toda uma coletividade ou de um meio por onde a vida flui. Ele é em si um mistério de Deus e atua em total sintonia com todos os outros Tronos Fatorais, só entrando em ação quando é necessário inverter as funções de alguma coisa na criação. E até mesmo, ele pode ser acionado automaticamente para inverter a função de outros Tronos, que deixam de irradiar e começam a consumir os fatores gerados por eles quando têm seus domínios negativados pelos seres sob suas regências.
Este Trono fatoral puro é um dos muitos mistérios da Divindade-Mistério da Lei e que na Umbanda é conhecido como orixá Ogum.
Portanto, a iniciativa de inverter uma ação é exclusiva da Lei Maior e o Trono Invertedor é um dos mistérios do orixá Ogum.
Assim, caso queiramos inverter uma situação que está ruim devemos solicitar isso ao orixá Ogum, que tem entre as suas múltiplas funções a de inverter o que está desordenado na criação (nos meios e nos seres).
Alguns verbos que parecem sinônimos mas não são, tais como: virar, reverter, retroceder, retornar, refluir, revirar, etc., são outros fatores puros e têm divindades Tronos de Deus que os geram e os irradiam e são seus aplicadores na criação.
Logo, fatores com funções diferentes podem pertencer a Divindades-Mistérios diferentes e fica difícil a um não iniciado no mistério Fatores de Deus saber a qual orixá recorrer para auxiliá-lo em certas ações ou problemas.
Exemplos:
Verbo: virar — fator virador — Trono fatoral virador.
Alguém sabe qual é o orixá que é uma Divindade-Mistério e que tem nesse fator uma de suas funções divinas e que tem uma hierarquia de seres divinos que são Tronos Fatorais e estão espalhados por toda a criação?
— E Oiá-Tempo, orixá da Fé e que atua sobre a religiosidade dos seres! Respondemos nós, iniciados no mistério Fatores de Deus.
Agora, tanto o fator invertedor quanto o virador são classificados como fatores cósmicos, e como esses dois Tronos (um de Ogum e outros de Oiá-Tempo) não são cultuados na Umbanda, então esses orixás confiam essas funções aos Guias Espirituais de Lei de Umbanda Sagrada.
— E eis que temos duas linhas de Exus que manifestam essas funções.
— Para o fator invertedor temos a linha de Exus invertedores (linha não aberta pois só os Caboclos de Ogum a acionam em seus trabalhos).
— Para o fator virador temos a linha de Exus viradores. Esta linha foi parcialmente aberta na figura dos Exus Vira-Mundo e Vira-Tudo.
Esta é a magnífica ciência divina aludida por nós e por outros autores iniciados nos mistérios.
— Os fatores geram as funções.
— Às ondas vibratórias geram as formas.
— O verbo gera os sons que desencadeiam as ações.
— O fator invertedor de Ogum pode inverter o rumo (= caminho) de tudo na criação (meios e seres).
— O fator virador de Oiá-lempo pode virar o modo de ser (natureza)
de tudo na criação (meios e seres).
Será que os amigos leitores já estão vislumbrando o magnífico mistério religioso que a Umbanda é, ou ainda têm dúvidas quanto a isso?
Bem, o fato é que será preciso uma enorme tabela de Fatores de Deus e a quais orixás eles pertencem e quais os guias espirituais que os manifestam, não é mesmo?
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Os Caboclos na Umbanda.
19 de dezembro de 2020 08:04 / Deixe um comentário
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Orixás do fogo.
14 de dezembro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
Às divindades elementais puras são regentes de vastíssimos domínios habitados por incontáveis seres ainda em estado consciencial pouco evoluído, mas também livres do dualismo que desabrocha nos seres mais evoluídos.
Classificamos assim as divindades elementais puras:
* Orixás do Fogo ou ígneos
* Orixás do Ar ou eólicos
* Orixás da Agua ou aquáticos
* Orixás da Terra ou telúricos
* Orixás das Matas ou vegetais
* Orixás dos Minérios ou minerais
* Orixás das Pedras OU cristalinos
Orixá é mistério de Deus, é divindade regente da evolução dos seres, das criaturas e das espécies. Já a diferenciação entre eles existe em função dos campos de atuação por meio dos sentidos, dos reinos da natureza sob suas regências e da natureza íntima dos seres colocados por Deus sob seu amparo e direcionamento evolutivo.
— Orixás do fogo: temos orixás masculinos e femininos associados ao elemento ígneo.
Todos os orixás masculinos do fogo são englobados no mistério “Xangô”. Quanto aos orixás femininos do fogo, não encontramos em todo o panteão yorubano muitos orixás que podem ser associados a este elemento, ainda que muitos associem Iansã ao fogo e outros aos raios, aos ventos, às tempestades e ao próprio “tempo” como mistério em si mesmo.
Nós, escudados em explicações dadas pelo nosso mentor espiritual Pai Benedito de Aruanda e em revelações que foram comprovadas posteriormente pela manifestação de seres ígneos femininos de natureza divina (orixás femininos do fogo), aceitamos a existência desses Orixás e passamos a cultuá-los e oferendá-los ritualmente, obtendo magníficos retornos, tanto no plano religioso quanto magístico.
— Em nível religioso, evocamos Os orixás femininos do fogo (puros) Por intermédio de cantos e orações, e suas manifestações acontecem imediatamente, tanto em nível vibratório e energético quanto pela incorporação nos médiuns de Umbanda preparados e predispostos à recebê-las durante as giras, sejam elas de trabalho ou de desenvolvimento.
Trabalhos confiados a essas divindades femininas do fogo têm um resultado quase instantâneo porque elas são aplicadoras da justiça divina na vida dos seres e suas ações são fulminantes e temidas pelos seres que atuam com magias negativas e seus processos destrutivos e deseguilibradores das pessoas vítimas deles.
Como não havia um nome yorubano para esses seres ígneos de natureza divina e muito menos para O orixá elemental ígneo feminino, que é em si mesma a “parte feminina” desse elemento, Pai Benedito de Aruanda nos revelou seus nomes silábicos € cristalinos (mântricos) que são estes:
— Ta-Fer Niguê iim yê (senhora dos mistérios e do poder do fogo divino), e que é em si mesma à parte feminina do fogo como elemento purificador e transmutador indissociado da natureza de Deus.
— Ta-Fer Kali-iim yê (senhora do poder e da força da justiça divina), guardiã dos mistérios do fogo divino, aplicadora da justiça divina e equilibradora da evolução dos seres.
Niguê-iim yê é O mistério feminino do fogo em si mesmo e é a exteriorização de Deus pelo elemento fogo.
Kali-iim yê é o orixá feminino do fogo que, no elemento ígneo, faz par com o orixá Xangô, ambos guardiões dos mistérios do fogo, aplicadores da justiça divina e equilibradores tanto da criação quanto dos seres.
Mas, como não havia um nome yorubano nem à descrição detalhada de um orixá feminino puro do fogo, Pai Benedito de Aruanda, autorizado pelos espíritos mentores da Umbanda e atendendo a uma manifestação divina desse orixá feminino do fogo, codificou seu nome religioso para à Umbanda como Orixá Egunitá.
Mesmo sabendo que o nome Egunitá refere-se a uma das divindades intermediárias manifestadora do Mistério da Lei (Iansã na Umbanda e Oiá no Candomblé) é considerada como uma das qualidades desse orixá feminino, muito bem descrito na Teogonia Yorubana.
É certo que os questionamentos ao nome Egunitá foram muitos e sempre haverá quem não aceite isso. Mas, caso você, amigo leitor, queira recorrer a este poderosíssimo orixá feminino do fogo e solicitar seu auxílio divino tanto na anulação de magias negativas quanto para reequilibrar sua vida, evoque-a religiosamente em seus trabalhos espirituais ou oferende-a como indicamos no livro de nossa autoria, Código de Umbanda, e temos certeza de que será atendido em seus clamores.
Evoque-a pelo seu nome mântrico Ja-fer Kali-iim-yê ou pelo nome “Egunitá” que tanto o orixá feminino do fogo quanto os seres ígneos femininos de natureza divina que formam sua hierarquia atenderão imediatamente à sua evocação, seja ela religiosa e feita dentro do seu templo, seja magística e feita nas pedreiras com oferendas rituais nos domínios do orixá do fogo, que é Xangô.
A cor das velas desse orixá feminino do fogo é laranja; suas flores são alaranjadas ou vermelhas “vivas”; suas frutas são as cítricas mais ácidas (uvas, abacaxi, laranja, carambola, etc.) e sua bebida é o licor de menta ou o champanhe branco e seco.
Oferende-a ritualisticamente nas pedreiras ou evoque-a religiosamente em sua tenda e comprovará o que foi codificado como orixá feminino do fogo e que faz par elemental com o orixá Xangô.
Bem, retomando nosso comentário sobre os orixás do fogo, eis que um par vibratório elemental ígneo existe e rege a evolução dos seres associados a este elemento básico da criação.
Seria ilógico e uma contradição a não existência de uma divindade feminina do fogo. E se ela não está descrita no panteão yorubano, então que na Umbanda ela seja incorporada, cultuada e oferendada e todos serão beneficiados pelo seu poder de realização em nossa vida.
Com isso entendido e se for aceito a longo prazo pelos umbandistas, então a religião será enriquecida porque tanto existe este orixá feminino do fogo quanto existem os seres de natureza divina que formam sua hierarquia, assim como existem os seres elementais do fogo, que são espíritos em evolução e não são “salamandras”, como têm sido descritos os seres
elementais ígneos.
Salamandras são uma espécie de lagartixas e são classificadas por nós como “criaturas” ou seres inferiores dotados de instinto mas não do raciocínio. E os seres elementais ígneos são muito racionalistas.
Esses reinos ígneos regidos por esses orixás do fogo abrigam tantos seres elementais que a hierarquia de seres de natureza divina que os “governam” mostra-se infinita.
Na verdade, a dimensão elemental ígnea, regida pelos orixás do fogo Xangô e Egunitá, é em si uma vibração de Deus cujo propósito é abrigar um número infinito de seres gerados por Ele e confiados a estes orixás.
Essa dimensão elemental da vida é vista como um meio energético ígneo que não tem um começo ou um fim. E um meio da vida infinito e por mais que nos desloquemos dentro dele parece que sempre estamos no mesmo lugar.
Essa dimensão elemental ígnea, em certos pontos, possui vórtices ou portais para outras dimensões ígneas duais, onde o elemento original fogo se mistura com outros elementos originais e fazem surgir os meios da vida bielementais regidos por orixás ígneos duais ou bienergéticos.
Esses meios, regidos por orixás mistos ou bielementais, já não se mostram só como labaredas. n’Eles a energia se concentra e faz surgir algumas formas, tais como:
— Caudalosos rios de lavas
— Solos pedregosos incandescidos
— Áreas vulcânicas assustadoras
— Solo arenoso mas abrasado
— Gigantescas cascatas de lavas
— Seres cujos corpos são como brasas vivas
— Grutas cujas paredes parecem feitas de blocos de pedras rubras
— Montanhas altíssimas de cujas encostas correm lavas, como se as nascentes estivessem dentro delas.
Tudo isso nos mostra a grandeza do divino Criador e a riqueza dos seus “meios da vida”.
E nesses meios ou dimensões duais ígneas da vida reinam os orixás Xangô e Egunitá bielementais. em
Temos aí:
— os orixás ígneos-minerais
— os orixás ígneos-telúricos
— os orixás ígneos-cólicos
— os orixás ígneos-cristalinos
— os orixás ígneos-aquáticos
— os orixás ígneos-vegetais
Eles são regentes das dimensões mistas cujo primeiro e predominante elemento é o ígneo.
Esta hierarquia é formada por orixás que nomeamos desta forma:
— Xangô Mineral (equilibrador da concepção)
— Xangô Telúrico (equilibrador da evolução)
— Xangô Eólico (equilibrador da lei)
— Xangô Cristalino (equilibrador da fé)
— Xangô Aquático (equilibrador da geração)
— Xangô Vegetal (equilibrador do conhecimento)
E a mesma classificação damos aos orixás femininos do fogo, aqui identificados por nós com o nome de Egunitás biclementais.
E desta forma, ou seja: a partir da dimensão elemental ígnea básica, vão surgindo as dimensões duais ou bielementais; e destas vão surgindo as dimensões trielementais; e destas vão surgindo as dimensões tetraelementais; e destas vão surgindo as dimensões pentaelementais; e destas vão surgindo as dimensões hexa-elementais; e destas vão surgindo as dimensões heptaelementais ou naturais pois os meios da vida nelas se assemelham ao plano material da vida onde nós vivemos.
As combinações dos elementos fazem surgir meios cada vez mais complexos e com a natureza cada vez mais exuberante e dotada de tudo o que os seres que nelas vivem e evoluem precisam para se sustentarem.
Tudo isso existe e localiza-se dentro de uma vibração do divino Criador Olorum.
A hierarquia formada por divindades regidas pelos orixás do fogo Xangô e Egunitá é completa em si mesma € trás em si a função equilibradora de toda a criação.
— Quem coloca o umbandista em contato com essa vibração de Deus que é um dos meios da vida (o meio ígneo)?
— São os senhores orixás naturais Xangô e Egunitá cultuados por nós e oferendados em vários pontos de forças da natureza, tidos por nós como nossos santuários naturais.
Nesses santuários as incorporações são muito mais vibrantes e o magnetismo deles dilue naturalmente os acúmulos de energias negativas alojados em nossos campos vibratórios e em nosso espírito.
Por tudo o que aqui comentamos sobre um único elemento, os meios da vida fundamentados nele; os orixás regentes desses meios e os orixás regentes dessa vibração ígnea do divino Criador Olorum, só isso já fundamentaria a Umbanda e a tornaria uma das mais atraentes entre todas as religiões.
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Significado sonhar com familiares!
12 de dezembro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
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OS ELEMENTOS DA NATUREZA.
7 de dezembro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
Falar em elementos implica descrever a natureza a partir dos seus formadores (o ar, a água, a terra e o fogo). Mas a natureza terrestre nos mostra mais que isso, pois vemos cristais de rochas, vegetais, minérios, certos gases, etc.
Então recorremos à classificação tradicional dos elementos (água-ar-terra-fogo) para descrevê-los como elementos primários e, a partir deles, descrevermos os elementos secundários e derivados deles.
O setenário não pode ser formado por divindades associadas apenas aos quatro, pois eles formam em si um quaternário elemental.
Logo, recorremos a três outros elementos abundantes na natureza e que nos servem magnificamente, porque tanto no culto tradicional africano quanto na Umbanda temos orixás associados a eles.
— Oxóssi é associado às matas.
— Oxum é associada aos minérios.
— Oxalá é associado aos cristais.
Muitos autores descrevem um quinto elemento como o “plasma” etérico, além dos quatro tradicionais herdados dos filósofos gregos clássicos.
Nós seguimos outra linha e preferimos dizer que temos os quatro elementos básicos e originais e outros três derivados deles, pois não se concretizam sem a preexistência deles na natureza.
Só que bem sabemos que todas as formas ou coisas criadas por Deus têm uma vibração divina modeladora e sustentadora delas.
Logo, há uma vibração divina modeladora e sustentadora dos minérios, outra dos cristais e outra dos vegetais.
Com isso, fechamos o setenário elemental, pois se temos vibrações, orixás e elementos, também temos sentidos que podem ser associados a esse setenário.
Os elementos primários deixam de ter maior importância perante os outros três se atentarmos para o fato de que o fogo precisa de alimentadores anteriores a ele para sustentá-lo. E o mesmo acontece com os outros três (terra, água e ar).
Então interpretamos o setenário elemental desta forma.
— São sete as vibrações divinas sustentadoras de tudo o que Deus gerou e exteriorizou.
— São sete os elementos formadores da natureza terrestre.
Como a base de todas as vibrações está em Deus, automaticamente as bases dos sete elementos também estão n’Ele.
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Tudo que precisa saber sobre EGUNS e QUIUMBAS!
5 de dezembro de 2020 13:32 / Deixe um comentário
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