Depoimentos de amarração que deram certo. – Fevereiro 2021
27 de fevereiro de 2021 07:07 / Deixe um comentário
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Depoimentos de amarração – Fevereiro 2021
26 de fevereiro de 2021 20:03 / Deixe um comentário
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O QUE PRECISA SABER SOBRE A VIDA APOS A MORTE.
22 de fevereiro de 2021 08:00 / Deixe um comentário
Em todas as culturas, os povos têm o seu campo santo, o seu cemitério, como um lugar sagrado. É ali que são devolvidos os corpos já sem vida ao Doador da Vida. Todos os campos santos são respeitados como lugares sagrados que não devem ser profanados.
Todas as civilizações cultuam seus mortos. Nas civilizações já extintas os arqueólogos e historiadores encontram muito que estudar nestes “campos santos”.
Por que isso sempre ocorreu?
Porque o cemitério representa o ponto de transição do espírito quando este deixa a matéria.
É por isso que os egípcios e muitos outros povos do passado cuidavam dos seus mortos com tanto zelo. Eles conheciam os mistérios que envolvem a passagem do plano material ao plano espiritual.
Foi esse zelo em relação ao seus “mortos” que permitiu que hoje nós pudéssemos conhecer um pouco mais sobre o seu passado, através dos seus túmulos. Neles estão registradas muito mais coisas a respeito do passado que em qualquer outro lugar, e somente não foram totalmente destruídos por um capricho do tempo, que os preservou.
Assim, informações importantes do passado da humanidade chegaram ao nosso conhecimento através dos campos santos e seus túmulos.
Se alguém achar enterrada uma arma ou uma panela, saberemos para que servem. Mas, para conhecermos um povo, os seus sentimentos, sua religião, sua alma, precisamos saber como se relacionavam com seus mortos.
Muitas civilizações do passado desapareceram por completo por não terem, como os egípcios, monumentos aos mortos que nos mostrassem um pouco do seu modo de ser.
No Egito, a religião buscava zelar pela alma dos que partiam, como nenhum outro povo o fizera até então.
Assim, ficou registrada toda a grandeza de seu povo, sua alma e sua essência. O Livro dos Mortos nos diz muito sobre o que pensavam em relação à vida após a morte. Talvez não diga tudo sobre seu modo de ser e pensar, mas o pouco que conhecemos já nos dá uma noção do seu conhecimento em relação à passagem de um plano para outro. Seu respeito em relação ao corpo sem vida e à alma é revelador do seu conhecimento a respeito dos mistérios sagrados.
Todos os povos tiveram, e têm, o seu campo santo, o seu cemitério.
Podemos olhar um índio que não teve contato com a “civilização” ou um africano, ou um polinésio, ou um nativo de qualquer povo do passado como sendo inculto por não saber ler ou escrever.
Mas não podemos igualar nosso conhecimento ao que eles possuíam em relação à vida no seu lado espiritual ou sobrenatural.
Os mistérios sagrados, como uma chuva do Saber Divino, se abriram para todos os povos ao mesmo tempo, e em todos os lugares.
Os orientais têm o hábito de alimentar seus ancestrais, cultuando seus mortos. Este é um culto baseado num dos mistérios sagrados: o mistério que revela que há vida após a morte. Os mortos merecem o nosso respeito e devem ser lembrados com amor, pois é o nosso amor e respeito para com eles que os auxiliam na sua caminhada rumo ao Criador.
Existem algumas crenças que pregam o absurdo de que após o desencarne os espíritos caem num sono eterno à espera da ressurreição ou do juízo final.
Seus seguidores “despertarão” assustados quando virem os seus corpos numa cova, sem saber que já estão em outro plano vibratório.
Deus não nos proíbe de criar a fantasia que quisermos, e nem de vivê-las. Porém, com o tempo, Ele nos impõe a realidade de Suas leis imutáveis. Podemos tapar os olhos se quisermos e podemos acreditar naquilo que nos ensinam, se assim nos convier. Mas não fugiremos à Lei Imutável de que há vida após a morte; de que, após um período no astral, voltamos à carne, ao corpo material, para continuarmos nossa caminhada rumo ao Criador.
Que creiam, quantos queiram, que tudo acaba com a morte do corpo. Depois levarão um choque para despertar para a verdadeira vida eterna, a existência do espírito, com suas muitas descidas à carne para o seu aperfeiçoamento e crescimento diante de Deus.
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Dicas para uma vida feliz.
20 de fevereiro de 2021 08:16 / Deixe um comentário
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Omolu – A Terra Geradora da Vida.
15 de fevereiro de 2021 08:00 / Deixe um comentário
Muitos já escreveram sobre o Orixá Omolu.
Fiel depositário do nosso corpo quando dele se desprende o espírito, este Orixá da Terra é quem nos guarda até que sejamos chamados pelo nosso verdadeiro Senhor, o Criador, após purificarmos nossa alma dos vícios terrenos que muitas vezes nos atrasam em milênios na caminhada rumo a Ele.
Do seu ponto de forças no Campo Santo, ele coordena todas as almas, não importa como. O que importa é que ele tem um campo de ação muito grande como Senhor das Almas. É ele que mantém os espíritos nos “cemitérios” após o desencarne, se assim a Lei ordenar.
Também é o Senhor regente daquilo que nós, criados numa cultura cristã, chamamos de purgatório, ou umbral.
As regiões escuras do astral negativo do Campo Santo também estão sob sua regência. Ali todos os orixás têm seus subpontos de força. Lá estão Yansã D’Balê, Ogum Megê, Xangô da Terra, Oxossi com seus caboclos das almas, assim como a maior linha de trabalhos espirituais, a linha dos pretos velhos, regida por Obaluaê.
Nos outros rituais ou religiões, são sempre espíritos amadurecidos que trabalham no recebimento das almas e na sua acomodação nos devidos planos vibratórios. Mas todos são regidos por uma das forças do Criador: Omolu, o Senhor do Ponto de Força do Campo Santo.
Em outras religiões o seu nome muda, mas ele sempre é o mesmo.
Para auxiliá-lo, ele tem à sua direita Ogum Megê, que é o guardião das Passagens, e, à sua esquerda, o Exu Guardião das 7 Porteiras.
No cruzeiro, tem à sua direita Ogum Megê, e à sua esquerda Yansã D’Balê.
Não é possível negar aquilo que os videntes nos transmitem.
Ele existe e é atuante. É uma força do mundo astral e, como tal, tem o seu campo de ação muito bem definido.
Quem diz conhecer os mistérios da morte não pode desconhecer o Senhor Omolu, chefe de todos os executores da Lei dentro da Linha das Almas. Ele é o verdadeiro executor das almas que, por vários motivos, caíram, e que têm que purgar os seus erros no astral inferior.
Também é ele quem recolhe o espírito daqueles que, quando na carne, ofenderam o Criador, e que cairão nos planos sem retorno.
Dentro da Linha das Almas, seu poder é imenso.
Os espíritos que, após deixarem o corpo, se recusam a seguir esta Lei Maior, apenas se atrasam já que voltam aos lares ou lugares em que moravam, perturbando os parentes ainda na carne, ou ficam vagando sem rumo no Tempo.
Aqueles que se submetem à Lei encontram o seu lugar no astral e não mais interferem na vida dos que ficaram neste plano. Os que se resignam com o seu estado recebem, no devido tempo, o amparo das falanges ou correntes espirituais que agem sob o comando do Senhor do Campo Santo.
Muitos espíritos que desrespeitaram o Criador são aprisionados pelos executores do carma no Campo Santo. Transformaram-se em escravos de sua própria ignorância em relação aos mistérios sagrados.
A sétima linha da magia é dele. Aqueles que trabalham com magia não o desconhecem, mesmo que sob outro nome. O importante é que toda a magia envolvendo os mortos está em seu reino, o ponto de força dos cemitérios.
Quando alguém vai a um cemitério e acende uma vela para um amigo ou parente que morreu, está fazendo um ato de magia. Quando leva flores também, porque a alma colhe a essência daquilo que está sendo oferecido.
Estes são atos mágicos, porque magia é tudo o que ofertamos ou retiramos do mundo astral.
Quantos não vão pedir o auxílio das almas para solucionar os seus problemas, tanto de ordem material quanto espiritual? E isso em todos os rituais. Não há exceção. Todos fazem isso. Cada um ao seu modo, mas todos fazem!
Não há pecado em pedir auxílio para um fim nobre, porque isso pode servir para despertar o espírito encarnado para o mundo maior. Mas existem aqueles que vão ao cemitério para prejudicar os semelhantes. A estes devemos lembrar que um dia sentirão o peso da Lei, podendo ter suas almas aprisionadas aos planos inferiores dos cemitérios.
As entidades que nos revelam algo dessas regiões dizem que são, juntamente com os lodaçais, as regiões mais sufocantes, onde os espíritos devedores purgam tudo o que devem da forma mais horrível que há.
Uma pergunta apenas: Será que muitos desses que hoje estão na carne para sua evolução já não conheceram essas regiões em outros tempos, e por isso tanto falam contra os rituais que cultuam os ancestrais e a Natureza?
Quem sabe, não? Quem condena de forma inconsequente é porque conhece, ainda que não saiba de que maneira. A “pele de cordeiro” oculta muitos que foram tiranos em outras vidas. Abençoada “pele de cordeiro”! Bendito corpo físico! Sagrada é a Lei do Doador da Vida que, para nossa evolução, oculta de nós os erros que cometemos contra as Suas leis imutáveis, ou mesmo, em nome delas.
Os que ganham dinheiro usando Seu santo nome, um dia irão conhecer quem é o Senhor Omolu. É ele quem cuida dos que caíram e ficaram para trás, até que o Pai Eterno lhes seja generoso e venha resgatá-los das Trevas para uma nova oportunidade evolutiva.
O Criador não esquece de suas criaturas! Apenas as confina um pouco para que, através da dor e do sofrimento, possam olhá-Lo com mais respeito e amor, mas não com temor.
Os orixás que são cultuados, tanto na Umbanda quanto no Candomblé, ou no Ritual Africano Puro, são os guardiões dos pontos de força da Natureza.
A essência é sempre a mesma, o que muda são os nomes ou as formas.
As atribuições de um orixá são encontradas nos deuses gregos, nos anjos judaico-cristãos, ou no Brasil pré-colonial.
Não importa onde você esteja vivendo, lá existe um Senhor dos Mortos, lá está Omulu!
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A UMBANDA E SEUS MISTÉRIOS.
13 de fevereiro de 2021 08:00 / Deixe um comentário
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Vamos tratar sobre a entidade – Os Exus.
8 de fevereiro de 2021 18:07 / Deixe um comentário
Exu entidade e não como vibração cósmica ( exu Orixá). Estes espíritos, assim como os Preto-velhos, e crianças são servidores dos Orixás. Não se devem confundir os Exus da Umbanda com Exu da Nação (candomblé), pois são diferentes. Apesar das imagens de Exus, fazerem referência ao “Diabo” medieval (herança do Sincretismo religioso), eles não devem ser associados à prática do “Mal”, pois como são servidores dos Orixás, todos tem funções específicas e seguem as ordens de seus “patrões”. Dentre várias, duas das principais funções dos Exus são: abertura dos caminhos e a proteção de terreiros e médiuns contra espíritos perturbadores, seja durante a gira ou obrigações, ou na defesa do dia a dia. Desta forma estes espíritos não trabalham somente durante a “gira de Exus” dando consultas, onde resolvem problemas de emprego, pessoal, demanda e etc… de seus consulentes. Mas também durante as outras giras (Caboclos, Preto-velhos, Crianças), protegendo o terreiro e os médiuns, para que a caridade possa ser praticada. Os exus recebem na Umbanda certas denominações como Povo de Rua, Compadres e Comadres, Guardiões etc , para classificar entidades que trabalham num plano astral evolutivo. Estas entidades são firmadas em um lugar chamado de tronqueira. São verdadeiros guardiões, cumpridores das Leis do Carma , Lei do Retorno, Lei da Ação e Reação, ou seja, das Leis Divinas. Trabalham na linha chamada de esquerda, que significa a esquerda da Cruz de Cristo.
Costumam trabalhar com velas, charutos, cigarros, punhais em seus pontos riscados, pembas brancas, pretas e vermelhas. Devido ao seu temperamento forte e alegre costumam atrair bastante os consulentes. É a Polícia de Choque da Umbanda, é quem cobra na hora e também é quem tem maior ligação com os seres encarnados.
Na falange de Exu existem muitos, entre eles, estão: Exu Tranca-Rua-das-Almas, Exu Tirirí, Exu Marabô, Exu Veludo, Exu Morcego, Exu Gira-mundo, Exu Caveira , Exu Ventania etc.
ESCLARECIMENTO: na Umbanda o nome EXU tem significado de GUARDIÃO DE LUZ , que trabalha ‘nas’ Trevas por ser útil ao tipo de serviço e para sua EVOLUÇÃO e dos irmãos que resgata.
Mas apenas para relatar a opinião de alguns autores e evitar confusões passemos a algumas definições. Alguns autores separam os Exus em três tipos:
EXU PAGÃO (erroneamente assim chamados): é aquele que não sabe distinguir o Bem do Mal, trabalha para quem pagar mais. Não é confiável, pois se pego, é castigado pelas falanges do Bem, então volta-se contra quem o mandou. É tido como o marginal da espiritualidade, aquele sem luz, sem conhecimento da evolução, trabalhando na magia para o mal, embora possa ser despertado para evoluir de condição.
Para evitar essa confusão, não damos aos chamados “Exus Pagões” a denominação de “Exu”, classificando-os apenas como Kiumbas. E reservamos para os ditos “Exus Batizados” a denominação de “Exu”.
EXU BATIZADO: é todo aquele que já conhece o Bem e o Mal, tendo plena consciência de seus atos; são os executores das ordens das entidades chefes de terreiro, a cujo serviço evoluem sempre na prática do bem, porém conservando suas forças de cobrança, de executores da Lei, esgotando os vícios e mazelas humanas, não devendo confundir isso com a prático do Mal.
EXU COROADO: é aquele que após grande evolução como empregado das Entidades do Bem, recebem por mérito, a permissão de se apresentarem como elementos das linhas positivas, Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, etc.
Texto retirado: 1- Livro Umbanda Pé no chão, Norterto Peixoto; 2- Blogspot Lar Umbandista Pai Xangô Caboclo Peã Branca.
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Vamos aprender sobre a Pomba-Giras.
1 de fevereiro de 2021 08:09 / Deixe um comentário
Pomba-Giras, Pombogira ou Bombogira: O termo Pomba-Gira é corruptela do termo “Bombogira” que significa em Nagô, Exú.
A origem do termo Pomba-Gira, também é encontrada na história.
No passado, ocorreu uma luta entre a ordem dórica e a ordem iônica. A primeira guardava a tradição e seus puros conhecimentos. Já a iônica tinha-os totalmente deturpados. O símbolo desta ordem era uma pomba-vermelha, a pomba de Yona. Como estes contribuíram para a deturpação da tradição e foi uma ordem formada pela maioria por mulheres tinham que saldar suas dívidas. Atualmente elas vem pela Lei de Umbanda como Pomba-giras para ensinar, e fazer seu resgate do passado.
Se Exú já é mal interpretado, confundindo-o com o Diabo, quem dirá a Pomba-Gira?
Dizem que Pomba-Gira é uma mulher da rua, uma prostituta. Que Pomba-Gira é mulher de Sete Exús! As distorções e preconceitos são características dos seres humanos, quando eles não entendem corretamente algo, querendo trazer ou materializar conceitos abstratos, distorcendo-os.
Pomba-Gira é um Exu Feminino, não são prostitutas. Na verdade, dos Sete Exús Chefes de Legião – do Sétimo Grau, apenas um Exu é feminino, ou seja, ocorreu uma inversão destes conceitos, dizendo que a Pomba-Gira é mulher de Sete Exu.
Dentro da hierarquia do Exú Feminino (Pomba-Gira), estão divididas em níveis diversas outras pombas-gira, da mesma forma que as demais falanges.
É claro que em alguns casos, podem ocorrer que uma delas, em alguma encarnação tivesse sido uma prostituta, mas, isso não significa que as pombas-gira tenham sido todas prostitutas e que assim agem.
A função das pombas-gira está relacionada à sensualidade.Elas frenam os desvios sexuais dos seres humanos, direcionam as energias sexuais para a construção e evitam as destruições.
A sensualidade desenfreada é um dos “sete pecados capitais” que destroem o homem: a volúpia. Este vício é alimentado tanto pelos encarnados, quanto pelos desencarnados, criando um ciclo ininterrupto, caso as pombas-gira não atuassem neste campo emocional.
As pombas-gira são grandes magas e conhecedoras das fraquezas humanas. São, como qualquer Exu, executoras da Lei e do Karma.
Cabe a elas esgotar os vícios ligados ao sexo. Quando um espírito é extremamente viciado ao sexo, elas, às vezes, dão a ele “overdoses” de sexo, para esgotá-lo de uma vez por todas.
Elas, ao se manifestarem, carregam em si, grande energia sensual, não significa que elas sejam desequilibradas, mas sim que elas recorrem a este expediente para “descarregar” o ambiente deste tipo de energia negativa.
São espíritos alegres e gostam de conversar sobre a vida. São astutas, pois conhecem a maioria das más intenções.
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