Entenda o que acontece com as pessoas apegadas ao corpo carnal.
As pessoas geralmente são muito apegadas ao corpo carnal e às coisas materiais, como se tudo se restringisse à matéria e, com isso, seus sentidos espirituais ficam embotados e então, quando esse tipo de pessoa desencarna, dificilmente toma conhecimento do que lhe aconteceu.
Percebe que algo estranho está ocorrendo, mas como não se encontra no Céu nem no Inferno, e nem mesmo no Purgatório, não aceita a ideia de ter morrido.
Pior ainda, quando se trata de um ateu, porque sua mente, cristalizada na idéia de que a morte é o fim, nem se ocupa com a possibilidade de ter desencarnado.
Esses Espíritos então voltam ao antigo lar, ou aos locais costumeiros, falam com as pessoas e elas não os percebem. Muitos, nessa situação, ficam desesperados, acreditando que enlouqueceram ou que estão vivendo um pesadelo.
Outros acabam desconfiando de que talvez tenham morrido, mas mesmo assim, a maioria deles não aceita essa possibilidade e continua fazendo de conta que nada mudou.
Então se acomodam como podem a essa nova situação e vão tocando a vida, perturbando os familiares, os amigos, os ex-colegas de trabalho ou lazer, transmitindo aos mais sensíveis os seus achaques, suas dores, amarguras, seu mau humor…
Esse é um dos tipos de Espíritos sofredores.
E aquelas estarias que se escuta por aí, de espíritos que ficam vinculados a objetos que lhes pertenceram na Terra?
Muitas têm fundamento porque, ao desencarnar, o ser penetra num ambiente onde atuam com muito maior vigor às forças da mente e das emoções, e quando alguém tem amor excessivo por um objeto, esse amor, esse apego pode agir como um poderoso ímã.
E, como o Espírito não tem mais condição de amar sobre a matéria densa, permanece ali, nas proximidades daquele objeto, pelo tempo que for preciso para se libertar desse apego prejudicial.
Mas esses casos relacionados a objetos parece que são bastante raros.
No entanto, é muito grande o número de Espíritos que permanecem nos ambientes onde viveram, agarrados aos parentes e aos amigos, perturbando e prejudicando essas pessoas.
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Aprenda sobre PIRATAS NA UMBANDA.
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Elementos do Conga – Altar – requisitados pelas entidades.
Um conga pode conter também elementos como conchas, caramujos, pedras, cristal, objetos metálicos confeccionados com ferro, cobre e outros. Cada casa vai colocar os elementos que achar necessários e requisitados pelas entidades espirituais para cada vez dar mais força à casa.
Flores de várias qualidades e cores também fazem parte de um conga, não somente por ficar bonito e alegre, mas para também serem energizadas e utilizadas pelos guias espirituais da casa, para firmezas, banhos de fixação, limpeza, etc.
Evidente que sabemos que cada casa tem a sua personalidade e a sua liturgia. Nenhuma, na realidade, é igual à outra; temos os princípios básicos, mas os fundamentos é que fazem o diferencial.
As casas espirituais, terreiros, roças entre outros nomes que podemos atribuir aos locais de culto, preparam os seus congas sob orientação espiritual, e esta informação é absolutamente particular a cada Sacerdote e membros, havendo aí o diferencial. Nada é igual, embora
pareça. Não há uma receita pronta.
O que deve ficar claro para cada filho da casa é como cultuar cada elemento colocado no conga, entendendo que por trás de imagens existe um “fundamento” e este é o que realmente representa a energia, não somente aquilo que se pode ver. Cada Sacerdote faz as orientações e tem a sua forma de conduzir a sua casa, mas seja qual for a informação que transmita aos seus membros, é importante deixar claro o que falamos anteriormente, e até o que não falamos, para não ficarmos no “escuro da religião”, ou muitas vezes, nas confusões entre devoção e ações, e no famoso “achismo”.
O conga é um lugar sagrado é deve ser tratado como tal; não devemos deixar objetos e elementos não pertinentes a ele nem permitir que seja limpo por qualquer pessoa, tendo acesso sem autorização dos Sacerdotes.
As formas dos médiuns saudarem este altar sagrado também sofrem variantes de terreiros para terreiros. Alguns se deitam de bruços no chão e tocam a testa em sinal de respeito, desprendimento ao mundo externo, pedindo licença para aquele dia de trabalho aos mentores guardiões da casa, e proteção para a gira que vai ser realizada; outras casas simplesmente se ajoelham e fazem as saudações e pedidos, e em alguns casos os médiuns saúdam somente com a testa colocada diretamente no centro deste conga. Como citei, cada casa tem os seus princípios e formas de serem feitas as reverências ao seu altar sagrado.
O mesmo ato se repete ao final dos trabalhos, pedindo proteções para os dias subsequentes à ausência do terreiro.
Outras formas de conga também são utilizadas. Cada sacerdote traz as informações e fundamentos que obtiveram durante a sua vida religiosa, e fazem da sua casa o seu ambiente de trabalho, proporcionando aos filhos e frequentadores o melhor possível.
Muitas são as casas que não utilizam imagens em seu conga; elas são substituídas por pontos de energia, riscados pelas próprias entidades, simbolizando alinha à qual pertencem. Este tipo de conga tem representado, por meio destes pontos, as Sete Linhas da Umbanda e Entidades que fazem parte deste local de energia. Fazem o risco dos Orixás com a pemba sobre madeira e podem ou não serem reproduzidos em outros materiais como metais, pedras, a própria madeira pintada, etc. Seguem os princípios básicos também dos quatro elementos e utilizam também de elementos da natureza, assim como os planetas e pontos cardeais. Outras não utilizam velas, imagens ou pontos riscados, limitam-se a pedras de várias qualidades, representando cada uma das Sete Linhas da Umbanda.
Algumas casas seguem o princípio básico da religião, com imagens, velas, água, entre outros, e também possuem um recinto com assentamentos de cada Orixá com acesso restrito aos membros da casa. É comum, atualmente, vermos alguns congás com imagens, mandalas, pantáculos, 53 cristais coloridos, pedras, guias coloridas e uma infinidade de elementos que com o passar dos anos vão sendo incorporados ao altar.
Sabemos que, fora os já citados, temos muitas outras formas de congá e cultos dentro da própria Umbanda, mas vale acrescentar que o mais importante é que a “força” e os pontos de força não estão nos exageros. Como já falamos anteriormente, temos casas só com pontos riscados e alguns elementos e funcionam plenamente há muitos anos.
Muitas vezes as melhores soluções estão na simplicidade.
A falta de informação e a vaidade em algumas casas de Umbanda, Candomblé, ou afins, ainda são as piores armas para seus sacerdotes e membros. A honestidade nos trabalhos espirituais ainda é o maior cartão de visita e aval para a permanência de uma casa. A simplicidade e clareza das entidades espirituais devem refletir sobre cada cabeça, pois fazem o grande médium sem que ele perceba. Uma casa espiritual fica em pé por gerações quando tem um único objetivo: fazer da espiritualidade e da caridade, o conforto do próximo sem pedir nada em troca.
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Saiba como ser aprendiz de umbanda.
Entenda como uma pessoa comum pode se tornar médium e incorporar entidades.
1. Quem tem interesse em ser mais que um observador da umbanda pode ir às giras e esperar que a entidade incorporada o identifique. A entidade aponta a “vocação” da pessoa: médium de incorporação, ogã (quem toca os instrumentos) ou um cambone (auxiliares dos médiuns).
2. Os que serão médiuns frequentam as giras de desenvolvimento mediúnico, sessões de iniciação fechadas ao público, nas quais os ogãs entoam cânticos chamando a entidade espiritual. O iniciante medita sobre as vibrações do dia e realiza banhos de ervas e oferendas para o orixá.
3. Quando o iniciante começa a incorporar, ele entra na “fase de firmeza”, em que, incorporado, risca símbolos no chão, acende velas e conversa com o sacerdote sobre sua forma de trabalho.
4. Agora o iniciante já pode aplicar “passes energéticos” em roupas e objetos e imantar água. Em seguida, ele passa a poder aplicar os passes em crianças e, enfim, é inserido na linha de atendimento das giras públicas. Em geral, a iniciação termina depois de alguns meses.
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Depoimentos de amarrações que deram certo – Abril 2021
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Depoimentos de amarrações – Abril 2021
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