Amarração amorosa – adoçamento ou pacto URGENTE

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Arquivo mensal: abril 2023

Faculdade de Teologia de Umbanda.

A Faculdade de Teologia de Umbanda, localizada na capital de São Paulo, oferece o curso de Bacharelado em Teologia, com 3350 horas de atividades, com duração mínima de quatro e máxima de sete anos. Oferece também cursos de extensão e coordena uma farta produção acadêmica e cultural. Dentre as várias disciplinas, destacam-se: Botânica Umbandista, Biologia Geral e Espiritual, Biologia Humana e Umbandista e Teologia VII (Umbanda – meio e fim para a paz mundial; Restauração da Tradição do Saber; Convergência planetária; Diálogo interdisciplinar). Não se deve, porém, confundir o Bacharelado em Teologia com a função de sacerdote. Nas palavras do fundador e primeiro diretor da Faculdade de Teologia de Umbanda, Pai Rivas Neto (Arhapiagha).

“(…) Grassando que todas as Escolas umbandistas têm a mesma importância, tomamos para nós a tarefa de fundarmos uma instituição de Ensino Superior regulamentada pelo Ministério da Educação (MEC). Assim, fundamos em 2004 a primeira Faculdade de Teologia do mundo com ênfase nas Religiões afro-brasileiras ou Umbanda, cuja missão é formar teólogos umbandistas ou das religiões afro-brasileiras. O MEC permite que as faculdades de teologia formem sacerdotes, mas entendemos que, pela tradição, o sacerdote deve ser formado no templo, tendo uma vivência mínima que varia de sete a dezesseis anos, por isso não formamos sacerdotes na FTU, mas teólogos”.

Guerreiros do Axé

Com raízes na Umbanda, no Candomblé e em outras religiões de matriz africana, o movimento Guerreiros do Axé busca reconhecimento social legítimo para essas religiões, bem como representatividade política. Fundado em 07 de setembro de 2005, espalha-se por todo território nacional e, além da intensa movimentação religiosa e política, tem lançado candidatos próprios, por diversos partidos, a cada campanha eleitoral. Seu principal líder é Pai Heraldo Guimarães.

Dia Nacional da Umbanda

No dia 16 de maio de 2012 foi instituído pela presidenta Dilma Rousseff o dia Nacional da Umbanda (Lei 12.644). O projeto original é do deputado federal Carlos Santana (PL 5.687/2005). A data celebra as comunicações do Caboclo das Sete Encruzilhadas, por meio de Zélio Fernandino de Moraes, naquela sessão espírita em que o referido Caboclo anunciou sua missão. Mesmo antes da instituição da lei federal, diversas cidades brasileiras, amparadas por leis municipais, já comemoravam oficialmente a data.

Outros marcos legais

Trata-se de legislação de suma importância para as religiões de matriz africana e, consequentemente, para a Umbanda.

– Constituição Federal de 1988 – artigos 3º., 4º., 5º., 215 e 216;

– Lei 9.459, de 13 de maio de 1997 (injúria racial);

– Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003 (obrigatoriedade da inclusão da temática História e Cultura Afro-brasileira no currículo oficial da rede de ensino);

– Lei 10.678, de 23 de maio de 2003 (cria a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial);

– Decreto 4.886, de 20 de novembro de 2003 (instituição da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial);

– Decreto 5.051, de 19 de abril de 2004 (promulgação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho);

– Resolução número 1, de 17 de junho de 2004, do Conselho Nacional de Educação (diretrizes curriculares para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana);

– Decreto 6.040, de 07 de fevereiro de 2007 (instituição da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais);

– Decreto 6.177, de 1º. de agosto de 2007 (promulga a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da Organização das Nações Unidas para a  Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO);

– Portaria 992, de 13 de maio de 2009 (instituição da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra);

– Decreto 6.872, de 04 de junho de 2009 (instituição do Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial);

– Lei 12.288, de 20 de julho de 2010 (Estatuo da Igualdade Racial);

– Decreto 7.271, de 25 de agosto de 2010 (diretrizes e objetivos da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional).

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Tudo que precisa saber sobre Iemanjá. 

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Momentos marcantes da historia da Umbanda.

São muitos os momentos marcantes da história da Umbanda. Abaixo estão elencados alguns deles, pelo significado nacional que tiveram e têm.

Por seu caráter ecumênico, de flexibilidade doutrinária e ritualística, a Umbanda é capaz de reunir os elementos mais diversos, como exemplificados acima. Mais adiante, ao tratar das Linhas da Umbanda, veremos que esse movimento agregador é incessante: como a Umbanda permanece de portas abertas aos encarnados e aos espíritos das mais diversas origens étnicas e evolutivas, irmãos de várias religiões chegam aos templos em busca de saúde, paz e conforto espiritual, bem como outras falanges espirituais juntam-se à sua organização.

Há, por exemplo, casas de Umbanda com fundamentos teológicos próprios, enquanto outras rezam o terço com os mistérios baseados nos dogmas católicos e/ou se utilizam do Credo católico, em que se afirma a fé na Igreja Católica (conforme indicam Guias, Entidades e a própria etimologia, leia-se “católica” como “universal”, isto é, a grande família humana), na Comunhão dos Santos, na ressurreição da carne, dentre outros tópicos da fé católica. Isso em nada invalida a fé, o trabalho dos Orixás, das Entidades, das Egrégoras de Luz formadas pelo espírito, e não pela letra da recitação amorosa e com fé do Credo católico.

Importantes para firmar a Umbanda no cenário nacional, discutir aspectos organizacionais (como as federações), religiosos, ritualísticos e outros, ocorreram em 1941, 1961 e 1973 (Rio de Janeiro – RJ). Houve outros congressos nacionais, inclusive com a participação efetiva, temática, etc. de outras religiões de matriz africana, como as cinco edições do Congresso Brasileiro de Umbanda do Século XXI (2008, 2009, 2010, 2011, 2012), organizadas pela Faculdade de Teologia Umbandista (São Paulo – SP), que os agregou às duas edições do Congresso Internacional de Religiões Afro-brasileiras (2011 e 2012) – nomeado Congresso Internacional das Religiões Afro-americanas na edição de 2011. Em 2014 ocorreu em São Paulo o Congresso Nacional de Umbanda pela Renovação.

Santuário Nacional de Umbanda

Fundado e administrado por Pai Ronaldo Linares, o Santuário Nacional de Umbanda é uma reserva ecológica mantida pela Federação Umbandista do Grande ABC, com vistas a oferecer local apropriado para a prática dos rituais umbandistas.

Com 645.000 m2 de mata nativa recuperada, possui diversos lotes que podem ser utilizados por terreiros (alguns o fazem de modo permanente), loja de artigos religiosos, espaço para oferendas de Umbanda e Candomblé (não é permitido o corte no Santuário), cantina, banheiros, cachoeira e outros.

Vale dos Orixás

Local destinado a rituais umbandistas e de outras religiões de matriz africana em Juquitiba, SP, num sítio de 21 alqueires mantido por Pai Jamil Rachid e fundado há mais de duas décadas.

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Vídeo Simpatias para aprender a perdoar.

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Histórico sobre a Umbanda.

Este é um breve histórico do nascimento oficial da Umbanda, embora, antes da manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas e do trabalho de Zélio Fernandino, houvesse atividades religiosas semelhantes ou próximas, no que se convencionou chamar de “macumba”. No Astral, a Umbanda antecipa-se em muito ao ano de 1908 e diversos segmentos localizam sua origem terrena em civilizações e continentes que já desapareceram.

Zélio Fernandino de Moraes, um rapaz de 17 anos que se preparava para ingressar na Marinha, começou, em 1908, a ter aquilo que a família, residente em Neves, no Rio de Janeiro, considerava “ataques”. Os supostos ataques colocavam o rapaz na postura de um velho, que parecia ter vivido em outra época e dizia coisas incompreensíveis para os familiares; noutros momentos, Zélio parecia uma espécie de felino que demonstrava conhecer bem a natureza.

Após minucioso exame, o médico da família aconselhou que ele fosse atendido por um padre, uma vez que considerava o rapaz possuído. Um familiar achou melhor levá-lo a um centro espírita, o que realmente aconteceu: no dia 15 de novembro, Zélio foi convidado a tomar assento à mesa da sessão da Federação Espírita de Niterói, presidida à época por José de Souza.

O termo aqui, evidentemente, não possui conotação negativa.

Tomado por força alheia à sua vontade e infringindo o regulamento que proibia qualquer membro de ausentar-se da mesa, Zélio levantou-se e declarou: “Aqui está faltando uma flor”. Deixou a sala, foi até o jardim e voltou com uma flor, que colocou no centro da mesa, o que provocou alvoroço. Na sequência dos trabalhos, manifestaram-se no médium espíritos apresentando-se como negros escravos e índios. O diretor dos trabalhos, então, alertou os espíritos sobre seu atraso espiritual, como se pensava comumente à época, e os convidou a se retirarem. Novamente uma força tomou Zélio e advertiu: “Por que repelem a presença desses espíritos, se nem sequer se dignaram a ouvir suas mensagens? Será por causa de suas origens sociais e da cor?”.

Durante o debate que se seguiu, procurou-se doutrinar o espírito, que demonstrava argumentação segura e sobriedade. Um médium vidente, então, lhe perguntou: “Por que o irmão fala nestes termos, pretendendo que a direção aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram, quando encarnados, são claramente atrasados? Por que fala deste modo, se estou vendo que me dirijo neste momento a um jesuíta e a sua veste branca reflete uma aura de luz? E qual o seu nome, irmão?”

Ao que o interpelado respondeu: “Se querem um nome, que seja este: sou o Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque para mim não haverá caminhos fechados. O que você vê em mim são restos de uma existência anterior. Fui padre e o meu nome era Gabriel Malagrida. Acusado de bruxaria, fui sacrificado na fogueira da Inquisição em Lisboa, no ano de 1761. Mas em minha última existência física, Deus concedeume o privilégio de nascer como Caboclo brasileiro.”

A respeito da missão que trazia da Espiritualidade, anunciou: “Se julgam atrasados os espíritos de pretos e índios, devo dizer que amanhã estarei na casa de meu aparelho, às 20 horas, para dar início a um culto em que estes irmãos poderão dar suas mensagens e, assim, cumprir missão que o Plano Espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados.”

Com ironia, o médium vidente perguntou-lhe: “Julga o irmão que alguém irá assistir a seu culto?” O Caboclo das Sete Encruzilhadas lhe respondeu: “Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei.” E concluiu: “Deus, em sua infinita bondade, estabeleceu na morte o grande nivelador universal; rico ou pobre, poderoso ou humilde, todos se tornariam iguais na morte, mas vocês, homens preconceituosos, não contentes em estabelecer diferenças entre os vivos, procuram levar essas mesmas diferenças até mesmo além da barreira da morte. Por que não podem nos visitar esses humildes trabalhadores do espaço, se, apesar de não haverem sido pessoas socialmente importantes na Terra, também trazem importantes mensagens do além?”

No dia seguinte, 16 de novembro, na casa da família de Zélio, à rua Floriano Peixoto, 30, perto das 20h, estavam os parentes mais próximos, amigos, vizinhos, membros da Federação Espírita e, fora da casa, uma multidão. Às 20h manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas e declarou o início do novo culto, no qual os espíritos de velhos escravos, que não encontravam campo de atuação em outros cultos africanistas, bem como de indígenas nativos do Brasil, trabalhariam em prol dos irmãos encarnados, independentemente de cor, raça, condição social e credo. No novo culto, encarnados e desencarnados atuariam motivados por princípios evangélicos e pela prática da caridade.

O Caboclo das Sete Encruzilhadas também estabeleceu as normas do novo culto: as sessões seriam das 20h às 22h, com atendimento gratuito e os participantes uniformizados de branco. Quanto ao nome, seria Umbanda: Manifestação do Espírito para a Caridade. A casa que se fundava teria o nome de Nossa Senhora da Piedade, inspirada em Maria, que recebeu os filhos nos braços.

Assim, a casa receberia todo aquele que necessitasse de ajuda e conforto. Após ditar as normas, o Caboclo respondeu a perguntas em latim e alemão formuladas por sacerdotes ali presentes. Iniciaram-se, assim, os atendimentos, com diversas curas, inclusive a de um paralítico.

No mesmo dia, manifestou-se em Zélio um Preto-Velho chamado Pai Antônio, o mesmo que havia sido considerado efeito da suposta loucura do médium. Com humildade e aparente timidez, recusava-se a sentar-se à mesa, com os presentes, argumentando: “Nego num senta não, meu sinhô, nego fica aqui mesmo. Isso é coisa de sinhô branco e nego deve arrespeitá”. Após insistência dos presentes, respondeu: “Num carece preocupá, não. Nego fica no toco, que é lugá de nego”.

Continuou com palavras de humildade, quando alguém lhe perguntou se sentia falta de algo que havia deixado na Terra, ao que ele respondeu: “Minha cachimba. Nego qué o pito que deixou no toco. Manda mureque buscá”.

Solicitava, assim, pela primeira vez, um dos instrumentos de trabalho da nova religião. Também foi o primeiro a solicitar uma guia, até hoje usada pelos membros da Tenda, conhecida carinhosamente como “Guia de Pai Antônio”.

No dia seguinte houve verdadeira romaria à casa da família de Zélio.

Enfermos encontravam a cura, todos se sentiam confortados, médiuns até então considerados loucos encontravam terreno para desenvolver os dons mediúnicos.

O Caboclo das Sete Encruzilhadas dedicou-se, então, a esclarecer e divulgar a Umbanda, auxiliado diretamente por Pai Antônio e pelo Caboclo Orixá Malê, experiente na anulação de trabalhos de baixa magia. No ano de 1918, o Caboclo das Sete Encruzilhadas recebeu ordens da Espiritualidade para fundar sete tendas, assim denominadas: Tenda Espírita Nossa Senhora da Guia, Tenda Espírita Nossa Senhora da Conceição, Tenda Espírita Santa Bárbara, Tenda Espírita São Pedro, Tenda Espírita Oxalá, Tenda Espírita São Jorge e Tenda Espírita São Jerônimo.

Durante a encarnação de Zélio, a partir dessas primeiras tendas, foram fundadas outras 10.000.

Certamente trata-se de um convite à humildade, e não de submissão e dominação racial.

Mesmo não seguindo a carreira militar, pois o exercício da mediunidade não lhe permitiu, Zélio nunca fez da missão espiritual uma profissão. Pelo contrário: chegava a contribuir financeiramente, com parte do salário, para as tendas fundadas pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, além de auxiliar os que se albergavam em sua casa. Também pelo conselho do Caboclo, não aceitava cheques e presentes.

Por determinação do Caboclo, a ritualística era simples: cânticos baixos e harmoniosos, sem palmas ou atabaques, sem adereços para a vestimenta branca e, sobretudo, sem corte (sacrifício de animais). A preparação do médium pautava-se pelo conhecimento da doutrina, com base no Evangelho, banhos de ervas, amacis e concentração nos pontos da natureza.

Com o tempo e a diversidade ritualística, outros elementos foram incorporados ao culto, no que tange ao toque, canto e palmas, às vestimentas e, mesmo, a casos de sacerdotes umbandistas que passaram a dedicar-se integralmente ao culto, cobrando, por exemplo, pelo jogo de búzios; porém, sem nunca deixar de atender àqueles que não podem pagar pelas consultas. As sessões permanecem públicas e gratuitas, pautadas pela caridade, pela doação dos médiuns. Algumas casas, por influência dos Cultos de Nação, também praticam o corte, contudo essa é uma das maiores diferenças entre a Umbanda dita tradicional e as casas que se utilizam de tal prática.

Depois de 55 anos à frente da Tenda Nossa Senhora da Piedade, Zélio passou a direção para as filhas Zélia e Zilméa, continuando, porém, a trabalhar juntamente com sua esposa, Isabel (médium do Caboclo Roxo), na Cabana de Pai Antônio, em Boca do Mato, em Cachoeira de Macacu, no Rio de Janeiro.

Zélio Fernandino de Moraes faleceu no dia 03 de outubro de 1975, após 66 anos dedicados à Umbanda, que muito lhe agradece.

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Depoimento amarração amorosa – Março 2023

Depoimentos amarração – Março 2023

Aprenda sobre Umbanda.

A Umbanda é uma religião constituída com fundamentos, teologia própria, hierarquia, sacerdotes e sacramentos. Não é uma “seita”, portanto, pois este termo geralmente refere-se pejorativamente a grupos de pessoas com práticas espirituais que destoem das ortodoxas. Suas sessões são gratuitas, voltadas ao atendimento holístico (corpo, mente, espírito), à prática da caridade (fraterna, espiritual, material), sem proselitismo. Em sua liturgia e em seus trabalhos espirituais, vale-se do uso dos quatro elementos básicos: fogo, terra, ar e água.

É muito interessante fazer o estudo comparativo da utilização dos elementos, tanto por encarnados como pela Espiritualidade, na Umbanda, no Candomblé, no Xamanismo, na Wicca, no Espiritismo (vide obra de André Luiz), na Liturgia Católica (leia-se o trabalho de Geoffrey Hodson, sacerdote católico liberal), etc.

Em linhas gerais, etimologicamente, Umbanda é um vocábulo que decorre do umbundo e do quimbundo, duas línguas africanas, com o significado de “arte de curandeiro”, “ciência médica”, “medicina”. O termo passou a designar, genericamente, o sistema religioso que, dentre outros aspectos, assimilou elementos religiosos afro-brasileiros ao espiritismo urbano (kardecismo). Quanto ao sentido espiritual e esotérico, Umbanda significa “luz divina” ou “conjunto das leis divinas”. A magia branca praticada pela Umbanda remontaria, assim, a outras eras do planeta, sendo denominada pela palavra sagrada “Aumpiram”, transformada em “Aumpram” e, finalmente, “Umbanda”.

De qualquer maneira, teria havido alguém que anotou, durante a incorporação do Caboclo das Sete Encruzilhadas, anunciando o nome da nova religião, o nome “Allabanda”, substituído por  “Aumbanda”, em sânscrito, “Deus ao nosso lado” ou “ao lado de Deus”.

Embora não seja consenso o uso do termo “Kardecismo” como sinônimo de “Espiritismo”, ele é aqui empregado por ser mais facilmente compreendido.

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